Rumo à Guerra Infinita

Guardiões da Galáxia

servido por: Vitor Leobons

Após nove filmes, a Marvel Studios foi para o espaço!

Sim! Eu queria usar essa frase, para começar o texto sobre Guardiões da Galáxia, desde que escrevi a primeira etapa desse esquenta!

Continuando…

GotG – com certeza – foi o lançamento mais surpreendente e inusitado até aquele momento da fase 2 do MCU. E se tornou um dos melhores filmes do estúdio!

E, muito disso, deve-se ao fato de equipes, como Quarteto Fantástico e X-Men, estarem nas mãos da Fox. Afinal, se os medalhões estivessem disponíveis para Feige e gangue, vocês acham que um grupo desconhecido como os Guardiões da Galáxia ganharia uma superprodução?

E o segundo motivo é a, também surpreendente, escolha de James Gunn como diretor.

Roteirista dos dois filmes do Scooby-Doo e de Madrugada dos Mortos, dirigido por Zack Snyder. Vocês já ouviram falar de James Gunn’s PG Porn? Seres Rastejantes? E até Super? Nada parecia credenciar Gunn para a cadeira de diretor num filme da Marvel!

Mas Kevin Feige provou que estava certo!

Gunn pegou os personagens de uma das versões mais recentes nos quadrinhos, desconstruiu e reconstruiu da forma que achava melhor!

E, cara… que produto foda ele nos entregou! Engraçado, empolgante, com um roteiro redondinho, efeitos especiais incríveis. Novamente um elenco misturando atores consagrados com rostos desconhecidos e escolhas inusitadas… Vin Diesel como Groot foi simplesmente genial! E o filme ainda transformou Chris Pratt num dos maiores astros de Hollywood!

E a trilha? Acho que, desde Homem de Ferro 1 e 2, isso não tem tanta importância para ajudar a construir o clima de uma cena num filme da Marvel. Em Guardiões da Galáxia, a música funciona quase como um personagem… que nem um diálogo de fundo.

No décimo filme, a Marvel Studios se arriscou e levou a receita ao limite! E provou que é uma fórmula de sucesso.

Enfim…

Não importa o quanto eu fale aqui! Da mesma forma que o primeiro Vingadores, Guardiões da Galáxia é um longa que precisa ser assistido! Pois nada vai substituir a experiência de se divertir – pra cacete – com o filme!