Felipe Batista

Bagunceiro de nascença. Se isso for doença, me dá licença. Amigo e parceiro para o almoço do meio-dia ou a cerveja da meia-noite. Odeio poucas coisas no mundo, deixo espaço para o amor. Mas odeio papo de elevador. Salvo o “bom dia”, mas isso, parceiro, é questão de bom humor. E de um bom educador. Amante de uma boa praia, quase nasci na Serra de Santos. Entre a calma e o agito. Sou essa mistura até hoje. Deu tempo de chegar a São Bernardo… já quis ser bombeiro, médico e biólogo. Astronauta também, é claro. Virei jornalista, uma mistura diária de tudo isso. Se é para fazer, que faça bem-feito. Mas se puder ser amanhã, aí ficou perfeito.